A Interdisciplina Escola Cultura e Sociedade, por meio da leitura dos textos “Pedagogia da Autonomia” e “Pedagogia da Indignação” de Paulo Freie, me fez refletir acerca da minha formação como professora e ressignificar as práticas na vida da escola, considerando a história de vida, de trabalho, de aprendizagens e uma relação constante entre a teoria e a prática.
A trajetória da vida de Paulo Freire como estudante e como educador nos deixou desafios e sonhos possíveis de transformação.
Propõe em suas cartas e textos, qualidades indispensáveis ao professor, vai desafiando a conquistar tais qualidades ao longo de nossa vida.
Apresenta indicações que qualificam as relações em nossa ação como educadores e a relação com os educandos. Desafia-nos ao processo de formação permanente que ensinar exige alegria e esperança, que não há mudanças sem riscos, que precisamos ousar para mudar. O medo deve dar lugar a esperança e a coragem. Trata de exigência necessária do posicionamento firme quanto a possibilidade de transformação da realidade em justa e excludente que ai esta, sendo possível estas mudanças a partir de nossas crenças, interesses, a partir da nossa prática pedagógica cotidiana na escola.
Essas práticas implicam na (re)organização administrativa e curricular da escola, onde essa deve estar aberta a participação de todos os segmentos que a compõem, ser flexível, com regras, decisões, controles e execução discutidos pela comunidade escolar, visando corrigir os desequilíbrios, injustiças sociais existentes. Dando lugar a construção de uma vida digna.
28 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário