Pude perceber no período em que atuei como docente que apenas alguns alunos se destacavam dentro das turmas apresentando bons resultados como estudantes. Assim, queria compreender o que há no processo de ensino aprendizagem que faz com que o número vá se afunilando e poucos conseguem superação.
Isso contribuiu para que escolhesse a Educação Infantil para realiza minha prática de estágio. Segundo os estudos, as teorias construtivistas nos falam sobre como se dá a construção desta aprendizagem, através de ações, desde as etapas mais simples até as mais complexas, da sua relação com o mundo e como todo este envolvimento vai contribuindo na formação do conhecimento e da personalidade.
Partindo desta questão e lincando com a prática de estágio com crianças de quatro anos, pude perceber que as tarefas realizadas ludicamente facilitavam a imersão das crianças nas atividades com eles realizadas, essas trocas que ocorreram com brincadeiras, jogos, faz-de-conta, satisfazendo suas expectativas, conseguindo atingir um número maior de alunos no que diz respeito ao seu desenvolvimento cognitivo, psico-motor, social, afetivo. Segundo Benjamin (2002), uma pedrinha se transforma em caminhão, um graveto do chão pode ser uma espaçonave. Existem muitas possibilidades no mundo infantil, cabe aos educadores ter a sensibilidade permitir a exploração dos recursos disponíveis, que sejam úteis a construção da subjetividade, da invenção imaginativa da criança, pois esta possui curiosidades que a impulsiona a explorar o mundo a sua volta.
Segundo Piaget(1967) “O jogo não pode ser visto apenas como um divertimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral”.
Diante disso, deu-se a escolha do tema do meu TCC, que tem como objetivo refletir a partir da fundamentação teórica (Piaget, Vygotsky, RCNEI, entre outros...), como a utilização da brincadeira,dos jogos e a interação da criança com o meio no processo pedagógico podem contribuir no desenvolvimento da criança e na construção do conhecimento.
Isso contribuiu para que escolhesse a Educação Infantil para realiza minha prática de estágio. Segundo os estudos, as teorias construtivistas nos falam sobre como se dá a construção desta aprendizagem, através de ações, desde as etapas mais simples até as mais complexas, da sua relação com o mundo e como todo este envolvimento vai contribuindo na formação do conhecimento e da personalidade.
Partindo desta questão e lincando com a prática de estágio com crianças de quatro anos, pude perceber que as tarefas realizadas ludicamente facilitavam a imersão das crianças nas atividades com eles realizadas, essas trocas que ocorreram com brincadeiras, jogos, faz-de-conta, satisfazendo suas expectativas, conseguindo atingir um número maior de alunos no que diz respeito ao seu desenvolvimento cognitivo, psico-motor, social, afetivo. Segundo Benjamin (2002), uma pedrinha se transforma em caminhão, um graveto do chão pode ser uma espaçonave. Existem muitas possibilidades no mundo infantil, cabe aos educadores ter a sensibilidade permitir a exploração dos recursos disponíveis, que sejam úteis a construção da subjetividade, da invenção imaginativa da criança, pois esta possui curiosidades que a impulsiona a explorar o mundo a sua volta.
Segundo Piaget(1967) “O jogo não pode ser visto apenas como um divertimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral”.
Diante disso, deu-se a escolha do tema do meu TCC, que tem como objetivo refletir a partir da fundamentação teórica (Piaget, Vygotsky, RCNEI, entre outros...), como a utilização da brincadeira,dos jogos e a interação da criança com o meio no processo pedagógico podem contribuir no desenvolvimento da criança e na construção do conhecimento.
2 comentários:
Oi Claudete,
A preocupação que revelas em tua reflexão certamente é a de muitos educadores: fazer com que todos aprendam de fato. Precisamos transformar essa preocupação em motivação a fim de que possamos encontrar alternativas viáveis para fazer os alunos avançarem, se superarem. Teu estágio, ao que me parece, caracterizou-se pela busca desse objetivo. A realização de atividades lúdicas, voltadas para a contação de histórias e para o faz-de-conta certamente contribuíram muito para o desenvolvimento dos alunos, tanto cognitivo quanto afetivo e social. Parabéns!
Beijos, Rô Leffa.
Olá Rô,
Concordo contigo em transformar a preocupação em "motivação", penso que este é um dos desafios dos profissionais da educação, para que realmente o aluno se encante com a escola e esta consiga contemplar as suas necessidades.
Em ralação a minha prática de estágio, como realizei com o Jardim I, estavam saindo do Maternal II, encontrado-se no estágio pré-operacional, caracterizado pela capacidade do uso dos símbolos,alguns apresentavam comportamento egocêntrico, precisei fazer uso de jogos, de atividades que envolve a expressão corporal, a aquisição da linguagem... pois enquanto a criança brinca se envolve com os trabalhos, através do "fazer de conta" a criança começa despertar interesse a entender as regras, trabalhando conceitos nesta fase inicial que as crianças utilizaram para o resto da vida. Nas produções dos alunos, observei que estariam exercitando suas capacidades desenvolvendo seu bio-psico-social e a assim contribuindo para a construção das aprendizagens."Nessa fase, imitam os mais velhos, porém não raciocinam da mesma forma que eles, nessa fase não há cooperação em suas brincadeiras (WADSWORTH,2003)".
É um período que contribui para a transição entre o pensamento pré-operacional e o pensamento formal da criança.
Adorei "Parabéns"!
Beijos, Claudete.
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