Revendo os eixos I, II, III e refletindo sobre o PEAD (Modalidade à Distância ) pude perceber que talvez um dos maiores desafios em relação ao curso, foi a familiarização com a “não presença”; com a linguagem, procedimentos, instrumentos tecnológicos e a quantidade de informações tecnológicas, em fim, tudo isso trouxe a necessidade de adaptação, de ser mais ágil e de forma segura conseguir lidar com todas essas novidades.
Outro ponto relevante foi o a interdisciplina do Seminário Integrador no Eixo II em relação ao gerenciamento do uso do tempo, onde foi necessária uma reorganização para poder me dedicar aos estudos, levando a uma mudança na prática cotidiana nos diversos papéis assumidos até então.
A construção do memorial foi outro tópico marcante no que se refere a construção da nossa identidade. Refletir sobre a importância do auto-conhecimento, pois como educadores influenciamos e somos influenciados em relação ao meio do qual fizemos parte, daí a necessidade de se ter clareza do nosso papel na formação do aluno.
Esta etapa do curso através da reflexão das leituras, de estudos, trabalhos, dos fóruns compartilhado com professores, tutores, colegas, veio somar e ajudar a sanar dúvidas relativas a minha prática como docente. Agora, retomando percebo, quantas inovações, possibilidades, informações, ruptura de velhos paradigmas voltadas as questões da educação, nos foram proporcionadas durante esta caminhada do PEAD.
Outro ponto relevante foi o a interdisciplina do Seminário Integrador no Eixo II em relação ao gerenciamento do uso do tempo, onde foi necessária uma reorganização para poder me dedicar aos estudos, levando a uma mudança na prática cotidiana nos diversos papéis assumidos até então.
A construção do memorial foi outro tópico marcante no que se refere a construção da nossa identidade. Refletir sobre a importância do auto-conhecimento, pois como educadores influenciamos e somos influenciados em relação ao meio do qual fizemos parte, daí a necessidade de se ter clareza do nosso papel na formação do aluno.
Esta etapa do curso através da reflexão das leituras, de estudos, trabalhos, dos fóruns compartilhado com professores, tutores, colegas, veio somar e ajudar a sanar dúvidas relativas a minha prática como docente. Agora, retomando percebo, quantas inovações, possibilidades, informações, ruptura de velhos paradigmas voltadas as questões da educação, nos foram proporcionadas durante esta caminhada do PEAD.
2 comentários:
Oi Claudete,
Relembraste atividades importantes realizadas no início do curso que, como destacasses, proporcionaram muitas aprendizagens e, principalmente, muitas mudanças, seja na organização da vida diária, seja na atuação como professora. Isso evidencia a imensa capacidade do ser humano de se adaptar a diferentes situações.
No final da tua postagem, destacas que houve ruptura de velhos paradigmas. A que te referes exatamente? Que mudanças, na prática docente, foram mais visíveis, mais imediatas?
Seguimos dialogando!
Beijos, Rô Leffa.
Olá Rosangela, refletindo a cerca dos seus questionamentos, em relação as mudanças na minha prática como docente, não estou mais atuando, devido a aposentadoria a dois anos. Meu objetivo principal é concluir o PEAD. Isto foi uma escolha para saber se deveria continuar atuando ou não no magistério, porém por motivos pessoais a decisão é não voltar a atuar mais como docente.
Em relação aos paradigmas, penso que seja necessário fazer uma releitura da História e as marcas desta relacionadas a Educação em cada momento, com base nos valores, conceitos,crenças no meio social e a que interesses esta vem atender.
Então tivemos esta possibilidade de refletir através de diversas interdisciplinas no decorrer do Curso como Escolarização Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, Psicologias, Filosofia, Escola Cultura e Sociedade, EJA, Escola Projeto Pedagógico e Currículo Didática Planejamento e Avaliação, Seminário Integrador, com ênfase no trabalho escolar não fragmentado, através das teorias dos pensadores encontrar respostas que nos ajudam a compreender como se apresenta a educação na contemporaneidade e perceber que a escola passa a assumir uma função muito mais complexa: instigar a educação de um sujeito integral, percebendo-o em todas as suas dimensões social, cognitiva, afetiva, física, emocional... e a administrar com mais propriedade conflitos que são vivenciados no cotidiano escolar. Acredito que o desafio seja repensar na escola, numa educação baseada em incertezas, verdades relativas, voltada para as múltiplas linguagens, seduzindo o aluno para querer aprender, dentro de um ambiente social mais atraente.
“Se a estrutura do meu pensamento é a única certa, irrepreensível, não posso escutar quem pensa e elabora seu discurso de outra maneira que não a minha. Se a pergunta do aluno atrapalha o meu raciocínio, se uma boa aula está associada ao silêncio dos meus alunos, é bom parar e pensar.” Freire, 1997, p.136
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