O ser humano é uma rede de relações, de forma que ele não pode ser compreendido sozinho, isoladamente. Em relação a nossa pessoa, as características físicas, psicológicas são resultados da nossa ancestralidade isto é percebido através da herança genética, da cultura, do meio onde estamos envolvidos, a pessoa é uma relação com o mundo neste jogo de reciprocidade que nossa identidade e o sentido do mundo vão se construindo, daí a importância de não nos fecharmos aos preconceitos ou a estereotipo.
O desafio está no problema da discriminação da espécie humana, seja pelo gênero, origem, étnica ou cultural (descriminação dos grupos não brancos e de raízes culturais não européias) pela religião, pela capacidade física ou mental (pessoas portadoras de deficiência, idade, sexo entre outras).
A discriminação e a intolerância se fundamentam nos preconceitos e estereótipos enraizados e produzidos pela nossa cultura.
Nascemos dentro de um grupo étnico particular em um espaço específico com costumes peculiares. Ao longo de nossa existência, desenvolvemos crenças, religiões, opiniões, orientações intelectuais, políticas as quais constituem a nossa personalidade. Essas diferenças formam nossa identidade como pessoas, como singulares, consequentemente constituem diversidade da vida humana em sociedade.
Por isso as diferenças são legítimas e surgem das características próprias de cada indivíduo. Deveriam no mínimo serem respeitadas. Desta forma ninguém e mais ou menos humano que o outro. Perceber que as diferenças culturais são inerentes aos humanos, através disto promover a integração, a igualdade social, sendo a escola um dos caminhos que isso se concretize.
O desafio está no problema da discriminação da espécie humana, seja pelo gênero, origem, étnica ou cultural (descriminação dos grupos não brancos e de raízes culturais não européias) pela religião, pela capacidade física ou mental (pessoas portadoras de deficiência, idade, sexo entre outras).
A discriminação e a intolerância se fundamentam nos preconceitos e estereótipos enraizados e produzidos pela nossa cultura.
Nascemos dentro de um grupo étnico particular em um espaço específico com costumes peculiares. Ao longo de nossa existência, desenvolvemos crenças, religiões, opiniões, orientações intelectuais, políticas as quais constituem a nossa personalidade. Essas diferenças formam nossa identidade como pessoas, como singulares, consequentemente constituem diversidade da vida humana em sociedade.
Por isso as diferenças são legítimas e surgem das características próprias de cada indivíduo. Deveriam no mínimo serem respeitadas. Desta forma ninguém e mais ou menos humano que o outro. Perceber que as diferenças culturais são inerentes aos humanos, através disto promover a integração, a igualdade social, sendo a escola um dos caminhos que isso se concretize.
Um comentário:
Claudete!!
Fizeste uma reflexão muito interessante sobre preconceito. Muitas vezes trazemos nas nossas falas questões que estão enraizadas na cultura em que estamos inseridos. E é muito difícil conseguirmos identificar isso, já que elas fazem parte de nós. É por isso que o preconceito é tão difícil de ser compreendido.
Abraços
Roberta
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