Nesta semana conclui a Prática de Estágio, que iniciou em 12/04/10, até a presente data, perfazendo um total de 180 horas, conforme orientações da supervisão, atendendo as normas legais.
Sugerido pela direção e professoras titulares do Jardim I e II, para que fizéssemos uma confraternização, a colega Anna e eu, com as duas turmas juntamente com o corpo docente, pois não temos vínculo empregatício com a escola, apenas foi nos concedido o espaço para realizarmos este estágio.
Então, a colega Anna e eu, pensamos numa atividade que fosse interessante e através dela pudessem rever as atividades que foram desenvolvidas durante a prática, possibilitando que as crianças se reconhecessem através dos registros fotográficos como co-autores neste processo de aprendizagens significativas, vale lembrar aqui, que sempre que fazíamos as fotos eles tinham muita curiosidade em vê-las.
Com o uso do equipamento data show, fizemos a apresentação de todos os trabalhos realizados e registrados através da fotografia, disponibilizando as imagens servindo como reflexão e análise sobre esta caminhada.
Este momento foi o auge do encantamento, da alegria, da satisfação, os olhinhos nem piscavam, as crianças estiveram atentas o tempo todo procurando se reconhecer, associando a atividade que estavam desenvolvendo, logo lembravam e comentavam “o bolo de aniversário”, “o pefeito” (modo como se referem a pessoa do prefeito municipal), “olha eu aí”, “eu não apareço?”, “onde eu tô?”, “a gente na pacinha” (playground onde foi feito o passeio), “o banho da boneca,....”, “olha, juntando o lixo”... A diretora juntamente com as professoras também assistiram. Ao finalizar a apresentação, a colega Anna e eu fizemos nossos agradecimentos à direção da escola, por ter nos acolhido possibilitando assim, o desenvolvimento desta prática de estágio e aos nossos queridos e amados alunos que foram parceiros, a peça fundamental nesta etapa de nossas vidas, nesta caminhada, sempre disponíveis, participativos, alegres, felizes, realizando com prazer as atividades que nos propúnhamos a realizar.
Neste momento não foi possível conter a emoção, o choro. A diretora se pronunciou dizendo, que muitas outras estagiárias passaram pela escola, mas que nós havíamos feito a diferença, conseguimos contagiar a escola, e os demais professores que ali trabalham através da prática pedagógica, das nossas ações, com certeza deixamos marcas que servirão para enriquecer o desenvolvimento do trabalho pedagógico da escola. Estávamos conversando com os alunos desde a semana passada que estaríamos encerrando nossos trabalhos, com o objetivo de prepará-los para este momento, para que não ficassem chocados, tendo todo respeito e cuidado com estas crianças.
É nítido o conceito de que aprendemos sempre, em qualquer tempo, em qualquer lugar, aprendemos também a lidar com os erros e que estes também fazem parte das aprendizagens. Este processo ensino-aprendizagem, vai acontecendo ao longo da vida, compondo a formação social, cultural do indivíduo. Nós educadores também somos seres em construção, com razão, emoção, inseridos num contexto histórico, social, político, que influenciam em nossa formação pessoal, profissional, acadêmica, refletindo em nossas atitudes em nossa prática, possibilitando a construção e reconstrução dos saberes, a partir desta prática, pois conforme Vygotisky (p.164) somos espelho do ambiente social e cultural o qual fazemos parte.
Durante a prática de estágio procurei atuar como mediadora, problematizando, procurando trabalhar de forma interdisciplinar sem dar respostas auxiliando os alunos na construção dos seus conhecimentos, abrindo espaço para que fossem protagonistas nas suas aprendizagens, através do diálogo, da socialização dos saberes, da cooperação, da participação, da exploração adequada em diferentes fontes e recursos, partindo dos seus conhecimentos prévios. Assim como, pude aprender com este novo ambiente, com modalidade de ensino –Educação Infantil, e também construir novas amizades, até então por mim desconhecidas.
Este espaço foi muito importante para refletir a minha ação de estudante e os conhecimentos adquiridos através do PEAD.
Precisei buscar recursos no ambiente virtual, nas bibliografias, procurar orientações com colegas, professores, especialistas, procurando redimensionar minha prática pedagógica, através do trabalho e do planejamento da minha ação.
Também os momentos difíceis desta caminhada em alguns me senti só, desiludida, perdida, com informações diversas nem sei se equivocadas ou não, com vontade de desistir, porém meus familiares, a tutora Graciela, demais colegas e professores me estimularam com palavras de incentivo, dizendo que conheciam meu trabalho, que eu seria capaz, de vencer mais esta etapa no percurso do PEAD. Portanto, estas dificuldades iniciais se tornaram o resultado mais gratificante.
Segundo Paulo Freire (2000), “O amor, a fé, a humildade e a esperança que nos levam a produzir uma prática interativa dialógica, não meramente transmissão de conteúdos e organização de atividades centradas no ensino; uma prática escolar voltada apoiada em relações democráticas e não autoritárias e preconceituosas. [...], pois ensinar exige a convicção de que a mudança é possível”.
A dificuldade, tornou-se em aprendizagem e a dedicação nos frutos de um trabalho gratificante e, que sem dúvida vai deixar saudade. Penso que alcancei meus objetivos e os do curso também e posso resumir isso no fato concreto dos resultados obtidos junto as crianças, no meu crescimento pessoal, acadêmico e como educadora deste processo.
Sugerido pela direção e professoras titulares do Jardim I e II, para que fizéssemos uma confraternização, a colega Anna e eu, com as duas turmas juntamente com o corpo docente, pois não temos vínculo empregatício com a escola, apenas foi nos concedido o espaço para realizarmos este estágio.
Então, a colega Anna e eu, pensamos numa atividade que fosse interessante e através dela pudessem rever as atividades que foram desenvolvidas durante a prática, possibilitando que as crianças se reconhecessem através dos registros fotográficos como co-autores neste processo de aprendizagens significativas, vale lembrar aqui, que sempre que fazíamos as fotos eles tinham muita curiosidade em vê-las.
Com o uso do equipamento data show, fizemos a apresentação de todos os trabalhos realizados e registrados através da fotografia, disponibilizando as imagens servindo como reflexão e análise sobre esta caminhada.
Este momento foi o auge do encantamento, da alegria, da satisfação, os olhinhos nem piscavam, as crianças estiveram atentas o tempo todo procurando se reconhecer, associando a atividade que estavam desenvolvendo, logo lembravam e comentavam “o bolo de aniversário”, “o pefeito” (modo como se referem a pessoa do prefeito municipal), “olha eu aí”, “eu não apareço?”, “onde eu tô?”, “a gente na pacinha” (playground onde foi feito o passeio), “o banho da boneca,....”, “olha, juntando o lixo”... A diretora juntamente com as professoras também assistiram. Ao finalizar a apresentação, a colega Anna e eu fizemos nossos agradecimentos à direção da escola, por ter nos acolhido possibilitando assim, o desenvolvimento desta prática de estágio e aos nossos queridos e amados alunos que foram parceiros, a peça fundamental nesta etapa de nossas vidas, nesta caminhada, sempre disponíveis, participativos, alegres, felizes, realizando com prazer as atividades que nos propúnhamos a realizar.
Neste momento não foi possível conter a emoção, o choro. A diretora se pronunciou dizendo, que muitas outras estagiárias passaram pela escola, mas que nós havíamos feito a diferença, conseguimos contagiar a escola, e os demais professores que ali trabalham através da prática pedagógica, das nossas ações, com certeza deixamos marcas que servirão para enriquecer o desenvolvimento do trabalho pedagógico da escola. Estávamos conversando com os alunos desde a semana passada que estaríamos encerrando nossos trabalhos, com o objetivo de prepará-los para este momento, para que não ficassem chocados, tendo todo respeito e cuidado com estas crianças.
É nítido o conceito de que aprendemos sempre, em qualquer tempo, em qualquer lugar, aprendemos também a lidar com os erros e que estes também fazem parte das aprendizagens. Este processo ensino-aprendizagem, vai acontecendo ao longo da vida, compondo a formação social, cultural do indivíduo. Nós educadores também somos seres em construção, com razão, emoção, inseridos num contexto histórico, social, político, que influenciam em nossa formação pessoal, profissional, acadêmica, refletindo em nossas atitudes em nossa prática, possibilitando a construção e reconstrução dos saberes, a partir desta prática, pois conforme Vygotisky (p.164) somos espelho do ambiente social e cultural o qual fazemos parte.
Durante a prática de estágio procurei atuar como mediadora, problematizando, procurando trabalhar de forma interdisciplinar sem dar respostas auxiliando os alunos na construção dos seus conhecimentos, abrindo espaço para que fossem protagonistas nas suas aprendizagens, através do diálogo, da socialização dos saberes, da cooperação, da participação, da exploração adequada em diferentes fontes e recursos, partindo dos seus conhecimentos prévios. Assim como, pude aprender com este novo ambiente, com modalidade de ensino –Educação Infantil, e também construir novas amizades, até então por mim desconhecidas.
Este espaço foi muito importante para refletir a minha ação de estudante e os conhecimentos adquiridos através do PEAD.
Precisei buscar recursos no ambiente virtual, nas bibliografias, procurar orientações com colegas, professores, especialistas, procurando redimensionar minha prática pedagógica, através do trabalho e do planejamento da minha ação.
Também os momentos difíceis desta caminhada em alguns me senti só, desiludida, perdida, com informações diversas nem sei se equivocadas ou não, com vontade de desistir, porém meus familiares, a tutora Graciela, demais colegas e professores me estimularam com palavras de incentivo, dizendo que conheciam meu trabalho, que eu seria capaz, de vencer mais esta etapa no percurso do PEAD. Portanto, estas dificuldades iniciais se tornaram o resultado mais gratificante.
Segundo Paulo Freire (2000), “O amor, a fé, a humildade e a esperança que nos levam a produzir uma prática interativa dialógica, não meramente transmissão de conteúdos e organização de atividades centradas no ensino; uma prática escolar voltada apoiada em relações democráticas e não autoritárias e preconceituosas. [...], pois ensinar exige a convicção de que a mudança é possível”.
A dificuldade, tornou-se em aprendizagem e a dedicação nos frutos de um trabalho gratificante e, que sem dúvida vai deixar saudade. Penso que alcancei meus objetivos e os do curso também e posso resumir isso no fato concreto dos resultados obtidos junto as crianças, no meu crescimento pessoal, acadêmico e como educadora deste processo.