Se é que existe um tema polemico que exige determinada delicadeza para ser discutido é a questão racial e tudo que ela abrange. Na sala de aula não é diferente, é até muito comum nos depararmos com este questionamento em sala de aula, em situações comuns do cotidiano, assim como quando nossos alunos precisam fazer trabalhos em grupo ou ainda em determinados posicionamentos em sala de aula, penso também que o preconceito esta muito enraizados nos próprios afro-descendentes e indígenas...lembro de uma situação em classe que um aluno debateu um assunto diverso defendendo-se com a argumentação: “só porque sou negro” e esta colocação foi uma surpresa para todos já que esta não era a idéia do debate ou um sentimento do grupo. Há muito que se fazer para que exista inclusão de “coração” em que as pessoas consigam conviver sem se julgar.
1 de maio de 2009
Análise PA _ atividade III
Fazer uma análise de um projeto de outras pessoas não é uma tarefa tão simples. Exige muita atenção e conhecimento sobre o que se esta fazendo.
Considerando esta metodologia de projetos de aprendizagem que visa provocar no aluno uma experiência de pesquisa conforme seus interesses, e que estes estejam envolvidos na construção de suas aprendizagens é algo desafiador, devido ser esse um tipo de trabalho não muito comum, usado conhecido pelas escolas e aplicado em sala de aula. Haverá num primeiro momento resistências por parte dos alunos e até certa dificuldade de elaboração, porém, o resultado deste tipo de trabalho é sólido, visto que pressupõem partir de questões de interesses do educando.
O envolvimento do aluno no processo se dará de forma individual e coletiva considerando ser um trabalho em grupo gerando a inclusão, a interdisciplinariedade, dependendo do foco de interesse, proporcionando desta forma ao aluno a construção do conhecimento pessoal através da interação, da ação, da pesquisa, da busca de respostas.
É importante que o professor desperte a motivação para que se sintam envolvidos na proposta de trabalho.
Considerando esta metodologia de projetos de aprendizagem que visa provocar no aluno uma experiência de pesquisa conforme seus interesses, e que estes estejam envolvidos na construção de suas aprendizagens é algo desafiador, devido ser esse um tipo de trabalho não muito comum, usado conhecido pelas escolas e aplicado em sala de aula. Haverá num primeiro momento resistências por parte dos alunos e até certa dificuldade de elaboração, porém, o resultado deste tipo de trabalho é sólido, visto que pressupõem partir de questões de interesses do educando.
O envolvimento do aluno no processo se dará de forma individual e coletiva considerando ser um trabalho em grupo gerando a inclusão, a interdisciplinariedade, dependendo do foco de interesse, proporcionando desta forma ao aluno a construção do conhecimento pessoal através da interação, da ação, da pesquisa, da busca de respostas.
É importante que o professor desperte a motivação para que se sintam envolvidos na proposta de trabalho.
Preconceito X Cultura
O ser humano é uma rede de relações, de forma que ele não pode ser compreendido sozinho, isoladamente. Em relação a nossa pessoa, as características físicas, psicológicas são resultados da nossa ancestralidade isto é percebido através da herança genética, da cultura, do meio onde estamos envolvidos, a pessoa é uma relação com o mundo neste jogo de reciprocidade que nossa identidade e o sentido do mundo vão se construindo, daí a importância de não nos fecharmos aos preconceitos ou a estereotipo.
O desafio está no problema da discriminação da espécie humana, seja pelo gênero, origem, étnica ou cultural (descriminação dos grupos não brancos e de raízes culturais não européias) pela religião, pela capacidade física ou mental (pessoas portadoras de deficiência, idade, sexo entre outras).
A discriminação e a intolerância se fundamentam nos preconceitos e estereótipos enraizados e produzidos pela nossa cultura.
Nascemos dentro de um grupo étnico particular em um espaço específico com costumes peculiares. Ao longo de nossa existência, desenvolvemos crenças, religiões, opiniões, orientações intelectuais, políticas as quais constituem a nossa personalidade. Essas diferenças formam nossa identidade como pessoas, como singulares, consequentemente constituem diversidade da vida humana em sociedade.
Por isso as diferenças são legítimas e surgem das características próprias de cada indivíduo. Deveriam no mínimo serem respeitadas. Desta forma ninguém e mais ou menos humano que o outro. Perceber que as diferenças culturais são inerentes aos humanos, através disto promover a integração, a igualdade social, sendo a escola um dos caminhos que isso se concretize.
O desafio está no problema da discriminação da espécie humana, seja pelo gênero, origem, étnica ou cultural (descriminação dos grupos não brancos e de raízes culturais não européias) pela religião, pela capacidade física ou mental (pessoas portadoras de deficiência, idade, sexo entre outras).
A discriminação e a intolerância se fundamentam nos preconceitos e estereótipos enraizados e produzidos pela nossa cultura.
Nascemos dentro de um grupo étnico particular em um espaço específico com costumes peculiares. Ao longo de nossa existência, desenvolvemos crenças, religiões, opiniões, orientações intelectuais, políticas as quais constituem a nossa personalidade. Essas diferenças formam nossa identidade como pessoas, como singulares, consequentemente constituem diversidade da vida humana em sociedade.
Por isso as diferenças são legítimas e surgem das características próprias de cada indivíduo. Deveriam no mínimo serem respeitadas. Desta forma ninguém e mais ou menos humano que o outro. Perceber que as diferenças culturais são inerentes aos humanos, através disto promover a integração, a igualdade social, sendo a escola um dos caminhos que isso se concretize.
DESAFIO X INCLUSÃO
Com base nos estudo que estamos realizando na Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, penso que incluir é conhecer, entender, respeitar, valorizar, discutir, lutar contra a exclusão social, ultrapassar as barreiras criadas pela própria sociedade no decorrer de sua história para com as pessoas.
O ato de incluir supõe superação dos preconceitos, mudanças de concepções, atitudes e trabalho coletivo, é necessário somar esforços, lutar, buscar os direitos legais desses indivíduos que enfrentam a diversidade política, social, educacional e econômica. São pessoas querendo oportunidades de se preparar para o convívio social movidas pelo desejo de serem cidadãos.
Para que a escola cumpra seu papel é fundamental acreditar nas diferentes possibilidades do ser humano, respeitar o ritmo próprio de cada um, pois cada um é único, singular. Cabe a escola em seu modelo pedagógico abrir espaço permanente de debates, de formação, de troca de experiências, de articulação com a sociedade, reivindicando dos órgãos governamentais que as políticas públicas sejam efetivamente postas em prática.
O desafio perpassa por nós, é necessário redefinirmos nossos conceitos, nossas concepções, nossas atitudes e principalmente a “ação” ou continuaremos fazendo ainda mais vítimas. A inclusão social é uma questão inquietante e questionadora, a escola, a sociedade não podem mais continuar fingindo que incluem. Na prática o processo de inclusão não é tão simples e fácil, por outro lado percebe-se com mais lentidão, mas que estão sendo oferecidas possibilidades de alternativas de inclusão nos diferentes segmentos da sociedade.
O ato de incluir supõe superação dos preconceitos, mudanças de concepções, atitudes e trabalho coletivo, é necessário somar esforços, lutar, buscar os direitos legais desses indivíduos que enfrentam a diversidade política, social, educacional e econômica. São pessoas querendo oportunidades de se preparar para o convívio social movidas pelo desejo de serem cidadãos.
Para que a escola cumpra seu papel é fundamental acreditar nas diferentes possibilidades do ser humano, respeitar o ritmo próprio de cada um, pois cada um é único, singular. Cabe a escola em seu modelo pedagógico abrir espaço permanente de debates, de formação, de troca de experiências, de articulação com a sociedade, reivindicando dos órgãos governamentais que as políticas públicas sejam efetivamente postas em prática.
O desafio perpassa por nós, é necessário redefinirmos nossos conceitos, nossas concepções, nossas atitudes e principalmente a “ação” ou continuaremos fazendo ainda mais vítimas. A inclusão social é uma questão inquietante e questionadora, a escola, a sociedade não podem mais continuar fingindo que incluem. Na prática o processo de inclusão não é tão simples e fácil, por outro lado percebe-se com mais lentidão, mas que estão sendo oferecidas possibilidades de alternativas de inclusão nos diferentes segmentos da sociedade.
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