Após a leitura dos textos “História, Deficiência e Educação Especial” de Arlete Aparecida Bertoldo Miranda e assistir os vídeos sobre educação especial conclui-se que existem propostas inovadoras sobre a educação especial entre elas estão os aspectos legais e pedagógicos no que diz respeito à Educação Especial.
Sem dúvida esta questão é relevante e desafiadora para a família, escola, sociedade, Poder Público na medida que ao longo da história as pessoas com deficiências foram consideradas inúteis, improdutivas, abandonadas pelas suas famílias, isoladas em instituições, faziam uso da mitologia para explicar e justificar a deficiência física e mental.
Vale destacar que existem vários tipos de deficiência como: mentais, visuais, auditivas, físicas, sensoriais, motoras...
Nos situando na forma e organização da sociedade a qual estamos inseridos onde a exclusão social é percebível excluindo de muitas formas sejam por questões financeiras, gênero, raça, etnia..., a sociedade foi produzindo um modelo de pessoa-ideal, muitas pessoas não se encaixam neste padrão correndo assim o risco de serem excluídas na educação (escola), no trabalho, no acesso as políticas básicas impedidas muitas vezes de usar seus direitos de ir e vir. A maioria das pessoas com deficiência não tem acesso a educação que lhes é merecida, a locomoção, a um transporte de qualidade, ao lazer, a recreação, turismo, a circulação em geral.
Rótulos, classificações, contribuem para aumentar o preconceito tornando a deficiência um sinônimo de incapacidade.
Creio que através das Políticas Públicas e da educação inclusiva que exige profissionais qualificados, através da capacitação permanente, infra-estrutura adequada, condições de acesso e permanência a escola seja uma das vias assim como, ações preventivas na área da saúde venham somar-se contribuindo para a promoção da autonomia das pessoas com deficiência, assegurando a garantia de seus direitos individuais e sociais.
Sem dúvida esta questão é relevante e desafiadora para a família, escola, sociedade, Poder Público na medida que ao longo da história as pessoas com deficiências foram consideradas inúteis, improdutivas, abandonadas pelas suas famílias, isoladas em instituições, faziam uso da mitologia para explicar e justificar a deficiência física e mental.
Vale destacar que existem vários tipos de deficiência como: mentais, visuais, auditivas, físicas, sensoriais, motoras...
Nos situando na forma e organização da sociedade a qual estamos inseridos onde a exclusão social é percebível excluindo de muitas formas sejam por questões financeiras, gênero, raça, etnia..., a sociedade foi produzindo um modelo de pessoa-ideal, muitas pessoas não se encaixam neste padrão correndo assim o risco de serem excluídas na educação (escola), no trabalho, no acesso as políticas básicas impedidas muitas vezes de usar seus direitos de ir e vir. A maioria das pessoas com deficiência não tem acesso a educação que lhes é merecida, a locomoção, a um transporte de qualidade, ao lazer, a recreação, turismo, a circulação em geral.
Rótulos, classificações, contribuem para aumentar o preconceito tornando a deficiência um sinônimo de incapacidade.
Creio que através das Políticas Públicas e da educação inclusiva que exige profissionais qualificados, através da capacitação permanente, infra-estrutura adequada, condições de acesso e permanência a escola seja uma das vias assim como, ações preventivas na área da saúde venham somar-se contribuindo para a promoção da autonomia das pessoas com deficiência, assegurando a garantia de seus direitos individuais e sociais.
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