Ao findar o Eixo VII em que estudamos as interdisciplinas de Linguagem e Educação; Educação de Jovens e Adultos; Língua Brasileira de Sinais; Didática, Planejamento e Avaliação e Seminário Integrador VII, percebo que todas colocam o aluno como centro de aprendizagem, valorizando o contexto de vida, as múltiplas linguagens o letramento, a alfabetização, o planejamento, fundamentadas em pressupostos teóricos.
Freinet chamou a pedagogia do bom senso do trabalho e do êxito. “O essencial era valorizar a livre expressão dos alunos”. (Revista Nova Escola, Edição 139. Janeiro 2001) Assim Freinet acreditava que a escola formaria cidadãos autônomos e cooperativos.
A partir destas colocações e de outros autores estudadas neste semestre como Comênio “O Pai da Didática” tive a oportunidade de refletir sobre as marcas destas práticas muitas vezes humilhantes. As heranças de Comênio ainda estão presentes no nosso cotidiano escolar, como o respeito “a capacidade de compreensão do aluno”. (Doll, Johannes, ROSA, Russel Terezinha Dutra) A metodologia tem história.
Outro aspecto importante trabalhado neste semestre foi o planejamento, articulado com o Seminário Integrador VII com a Linguagem e Educação e com Didática, Planejamento e Avaliação, quando aprofundamos nossos conhecimentos sobre projetos de aprendizagem que partem da questão norteadora levando em consideração os conhecimentos prévios dos alunos e a participação ativa no desenvolvimento do processo é característica deste método. “Que se configuram como uma situação aberta, desestabilizadora, cujos caminhos e resultados não são pré determinados e nem conhecidos de antemão pelos docentes”. (Iris Elisabeth Tempel Costa e Beatriz Corso Magdalena) Revisitando os projetos de aprendizagem em tempos de Web 2.0.
É um trabalho inovador e desafiador, para alunos e professores a aplicação dos projetos de aprendizagem porque partem dos interesses, das curiosidades e dos questionamentos trazidos pelos alunos cabendo ao professor intervir com reflexões que despertem a autonomia e a busca por informações que agreguem novos conhecimentos ou modificações do que se acreditava como verdadeiramente correto.
Na EJA os conceitos de letramento e alfabetização estudados também em Linguagem e Educação se complementam, sendo que na EJA são abordados aspectos que envolvem práticas pedagógicas de alunos jovens e adultos que buscam ou retomam a escola tardiamente, mas ambas disciplinas apresentam aspectos relacionados a contextualização ao saberes prévios, a leitura do mundo concebida por Paulo Freire para tornar através da educação emancipadora o indivíduo mais crítico e reflexivo para atuar na sociedade.
O professor da EJA necessita preparação especial para trabalhar com esta modalidade de ensino, tendo o cuidado de não infantilizar os conteúdos. O adulto traz consigo uma história longa de experiências e reflexões sobre o mundo. “O adulto está inserido no mundo do trabalho e das relações interpessoais de um modo diferente da criança e do adolescente” Marta Koll de Oliveira.
A reflexão sobre o planejamento como uma ação pedagógica embasada em referenciais teóricos possibilitaram reconhecer que as produções ao longo de minha carreira estiveram direcionadas para determinados autores, embora não identificava esses fundamentos porque não possuía os conhecimentos suficientes para argumentar a escolha de determinadas atividades ao elaborar meus planos de aula, o que contemplou durante este semestre com a análise dos textos que abordaram a prática de leitura, escrita e oralidade na educação.
A interdisciplina de Libras nos colocou em contato direto com a Língua Brasileira de Sinais. Na aula presencial com a professora Caroline e ao longo do semestre conheci aspectos importantes sobre a história dos surdos a cultura e a comunidade surda, as dificuldades enfrentadas como mostraram os vídeos “Seu nome é Jonas” e o “Menino Selvagem” assim como as possibilidades de integração na sociedade e interagir através de Libras.
Freinet chamou a pedagogia do bom senso do trabalho e do êxito. “O essencial era valorizar a livre expressão dos alunos”. (Revista Nova Escola, Edição 139. Janeiro 2001) Assim Freinet acreditava que a escola formaria cidadãos autônomos e cooperativos.
A partir destas colocações e de outros autores estudadas neste semestre como Comênio “O Pai da Didática” tive a oportunidade de refletir sobre as marcas destas práticas muitas vezes humilhantes. As heranças de Comênio ainda estão presentes no nosso cotidiano escolar, como o respeito “a capacidade de compreensão do aluno”. (Doll, Johannes, ROSA, Russel Terezinha Dutra) A metodologia tem história.
Outro aspecto importante trabalhado neste semestre foi o planejamento, articulado com o Seminário Integrador VII com a Linguagem e Educação e com Didática, Planejamento e Avaliação, quando aprofundamos nossos conhecimentos sobre projetos de aprendizagem que partem da questão norteadora levando em consideração os conhecimentos prévios dos alunos e a participação ativa no desenvolvimento do processo é característica deste método. “Que se configuram como uma situação aberta, desestabilizadora, cujos caminhos e resultados não são pré determinados e nem conhecidos de antemão pelos docentes”. (Iris Elisabeth Tempel Costa e Beatriz Corso Magdalena) Revisitando os projetos de aprendizagem em tempos de Web 2.0.
É um trabalho inovador e desafiador, para alunos e professores a aplicação dos projetos de aprendizagem porque partem dos interesses, das curiosidades e dos questionamentos trazidos pelos alunos cabendo ao professor intervir com reflexões que despertem a autonomia e a busca por informações que agreguem novos conhecimentos ou modificações do que se acreditava como verdadeiramente correto.
Na EJA os conceitos de letramento e alfabetização estudados também em Linguagem e Educação se complementam, sendo que na EJA são abordados aspectos que envolvem práticas pedagógicas de alunos jovens e adultos que buscam ou retomam a escola tardiamente, mas ambas disciplinas apresentam aspectos relacionados a contextualização ao saberes prévios, a leitura do mundo concebida por Paulo Freire para tornar através da educação emancipadora o indivíduo mais crítico e reflexivo para atuar na sociedade.
O professor da EJA necessita preparação especial para trabalhar com esta modalidade de ensino, tendo o cuidado de não infantilizar os conteúdos. O adulto traz consigo uma história longa de experiências e reflexões sobre o mundo. “O adulto está inserido no mundo do trabalho e das relações interpessoais de um modo diferente da criança e do adolescente” Marta Koll de Oliveira.
A reflexão sobre o planejamento como uma ação pedagógica embasada em referenciais teóricos possibilitaram reconhecer que as produções ao longo de minha carreira estiveram direcionadas para determinados autores, embora não identificava esses fundamentos porque não possuía os conhecimentos suficientes para argumentar a escolha de determinadas atividades ao elaborar meus planos de aula, o que contemplou durante este semestre com a análise dos textos que abordaram a prática de leitura, escrita e oralidade na educação.
A interdisciplina de Libras nos colocou em contato direto com a Língua Brasileira de Sinais. Na aula presencial com a professora Caroline e ao longo do semestre conheci aspectos importantes sobre a história dos surdos a cultura e a comunidade surda, as dificuldades enfrentadas como mostraram os vídeos “Seu nome é Jonas” e o “Menino Selvagem” assim como as possibilidades de integração na sociedade e interagir através de Libras.
Um comentário:
Oi Claudete,
Nessa postagem, fizeste uma retrospectiva do semestre, trazendo para a discussão conceitos fundamentais trabalhados nas interdisciplinas do eixo VII.
Tua reflexão revela a apropriação teórica que fizeste, bem como as relações que estabeleceste entre as diferentes interdisciplinas.
Gostaria de compreender, porém, uma colocação que fizeste no 3º parágrafo quando dizes: "tive a oportunidade de refletir sobre as marcas destas práticas muitas vezes humilhantes". De que práticas estás falando? Elas estão vinculadas à metodologia defendida por Comênio?
Beijos, Rô Leffa
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