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31 de outubro de 2009

Didática

O planejamento do ensino sofreu modificações substanciais em sua organização e função. Conhecemos as listagens de conteúdos elaboradas no plano de curso para uma série durante um ano letivo, o plano de unidade em que se dividia em partes geralmente bimestres e o plano de aula onde o professor traçava a sua aula de acordo com seu entendimento e sua vontade.

Surgiram outras propostas de organização destes conteúdos em torno de um assunto: centro de interesses, projetos, eixos temáticos, temas geradores são propostas que são baseadas em concepções globalizadoras e interdisciplinares.

Desta forma aumenta a participação e a decisão do aluno na escola, bem como na sociedade quando a organização dos conteúdos abre espaço para ouvir o aluno, suas curiosidades, seus interesses, levando em consideração seus conhecimentos prévios, seus níveis de conhecimento, seus ritmos, o trabalho com conteúdos culturais relevantes e a integração de conteúdos que são objetos de atenção em diversas áreas do conhecimento.

Quando trabalhamos em sala de aula com disciplinas justa postas não há muitas vezes nexos entre elas, também o limite no horário previsto e a disciplina mudando dejavascript:void(0) foco, de atenção, o que aumenta as dificuldades de aprendizagem de dar continuidade a um trabalho iniciado e a fragmentação do saber.

2 comentários:

Rosângela disse...

Oi Claudete,

Tua postagem aponta diferentes formas de planejamento em épocas distintas. O modo de planejar está, em certa medida, ligado ao modo como, em cada época, compreendemos a escola, o currículo, o ensino e a aprendizagem.

Cada vez mais estamos abrindo espaço para o aluno, privilegiando a aprendizagem (e não o ensino) de modo que o planejamento tornou-se mais aberto, flexível, menos engessado e sem a preocupação em conhecer os fins logo de início.
O planejamento, assim, é também uma construção que vai se fazendo no processo.

Beijos, Rô Leffa

Rosângela disse...

Oi Claudete,

Tua postagem aponta diferentes formas de planejamento em épocas distintas. O modo de planejar está, em certa medida, ligado ao modo como, em cada época, compreendemos a escola, o currículo, o ensino e a aprendizagem.

Cada vez mais estamos abrindo espaço para o aluno, privilegiando a aprendizagem (e não o ensino) de modo que o planejamento tornou-se mais aberto, flexível, menos engessado e sem a preocupação em conhecer os fins logo de início.
O planejamento, assim, é também uma construção que vai se fazendo no processo.

Beijos, Rô Leffa